Doçaria Conventual, secular e bem
nossa. Receitas que trazem tempo.
Para saborear devagar.
Nos Maias,
Eça de Queiroz não resistiu
à tentação de pôr Dâmaso Salcede a pedir:
”...seis barrilinhos d`ovos moles de Aveiro(...) um doce muito chic (...) uma delícia, até conhecida lá fora.”


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De acordo com
uma lenda
no Mosteiro de Alcobaça, existia numa parede uma abertura de dois metros de altura e 32 cm de largura, que se destinava ao controle do peso dos monges.
Uma vez por mês, os monges tinham de passar por
esta porta, o que só era possível fazendo-o de lado.
Se, devido ao excesso de peso, os monges não conseguissem passar pela abertura, eram obrigados
a fazer dieta.
BOLOS RICOS OU BOLOS POBRES?
Tem dias! No tempo dos conventos distinguiam-se
os bolos ricos dos bolos pobres.
Nos dias em que se podia comer carne, eram privilegiados
os bolos ricos,
e sem
recriminação!
Pudim Abade de Priscos
mini
BOLOS RICOS
Pão de Rala de Évora
Papo d'Anjo de Amarante
Papo d'Anjo em calda de laranja
Pastel Santa Clara de Portalegre
Pastel Meia Lua de Tentugal
Pastel de Tentugal
Pingo de Tocha
Pudim Abade de Priscos mini
Queijinho de Alcobaça
BOLOS RICOS
Queijinho do Céu mini
Queijinho de Figo
Queijada de Évora
Queijada do Céu
Queijada de Noz
Queijada de Tentugal
Rebuçados de Portalegre
São Gonçalo
Tocha do Monge
Torta de Laranja
Trouxa de Ovos
Dom Rodrigo
Rebuçados
de Portalegre

Fidalgo mini
Pão de Ló de Ovar
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BOLOS RICOS
Amarantinos
Barquinhos de Ovos Moles de Aveiro
Beijinhos
Castanha de Ovos
Celeste mini
Dom Rodrigo
Hóstia Conventual
Ovos Moles de Aveiro
em hóstia e à colher
Fidalgo mini
Maminha de Freira
Pão de Ló de Amarante
Pão de Ló das Carmelitas
Pão de Ló de Ovar

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Pudim Abade de Priscos
O Abade
de Priscos
Foi considerado um dos maiores cozinheiros do século XIX. Era conhecido pelos mais velhos em Priscos como o padre velhinho, que serviu Priscos, durante 47 anos. Ficou também conhecido pelos grandes dotes, quer a engomar a roupa,
a costurar, a bordar, melhor do que qualquer freira.
BOLOS RICOS
Celeste
Encharcada
Fartes
Fidalgo
Lampreia
Mel e Noz
Morgado de Amêndoa
Morgado de Figo
Pão de Rala
Pudim Abade de Priscos
Queijinho Dourado
Queijinho do Céu
Sericaia
Toucinho do Céu





Torta de Laranja
Morgado de Figo
Mel e Noz
Ovos Moles de Aveiro
Pudim Abade de Priscos




Toucinho do Céu
Nos séculos XVIII e XIX,
Portugal era o principal produtor de ovos
do mundo. Grande parte da clara era exportada e usada como purificador
na produção de vinho branco ou ainda para engomar os fatos elegantes dos homens
mais ricos, nas principais cidades
do mundo ocidental.
BOLOS RICOS OU BOLOS POBRES?
Tem dias! No tempo dos conventos distinguiam-se
os bolos ricos dos bolos pobres.
Os biscoitos eram distinguidos
de bolos pobres;
seriam para comer nos dias
de abstinência litúrgica.
Mel e Noz

Broas de Fruta
Fatias de Noz
Broas de Mel
Bolachas de Manteiga
GELADOS DIVINOS
São do Céu, seria um pecado não provar.
Fiéis à nossa missão de pôr nas bocas do mundo
o melhor da Doçaria Conventual Portuguesa e porque há receitas que merecem ser congeladas,
criámos uma nova categoria de gelados de sabores conventuais em parceria com a Artisani.
Damos a provar 5 receitas, mas porque a nossa Doçaria Conventual é inesgotável não vamos
parar por aqui. Fazemos muito gosto em elevar
quem fez bem.
Pão de Rala
Súplicas
Raivas
Broas de
Ovos Moles
